sábado, 18 de abril de 2015

Pense leve, viva leve 2

Se procurarmos estabelecer o propósito de satisfazer nossas necessidades fisiológicas como sugere a Pirâmide de Maslow estaremos nos aprofundando em um autoconhecimento singular. Nosso objetivo deveria ser feliz, em paz e em harmonia com nós mesmos. Não quero com essa afirmação estabelecer um “modus vivendi” correto ou errado. Existem pessoas que vivem de adrenalina. Existem pessoas tranqüilas que preferem o sossego e a tranqüilidade. A multiplicidade de personalidades leva a pluralidade social. Pluralidade é extremamente necessária ao desenvolvimento social mundial. A busca interna de valores individuais facilita a obtenção de uma vida feliz. Eu enquanto pessoa eu sempre me pergunto: _ “Eu gosto disso?” _ “Eu preciso disso?” _ “Isto é bom para mim?” _ “Eu posso ter isso?” Se eu não gosto disso, porque eu o consumo? Estou me satisfazendo? Satisfazendo aquilo que “julgam que é melhor para mim?” Satisfazendo aquilo que é o melhor para a minha saúde/sobrevivência? Satisfazendo aquilo que a minha vaidade, em competição ou não com o outro, indica o que é melhor? Passa necessariamente pela necessidade, ou seja, engatamos com a segunda pergunta. “Eu preciso disso?” Em certos momentos consumimos sem necessidade, apenas para ter aquilo que todos têm, para ir a lugares que todos vão ou através do consumo de algum produto ou serviço nos julgamos melhores que o outro. O consumo destes bens e serviços que julgam melhores para nós nos remete a resposta da terceira indagação. Isto é bom para mim? Não adianta nada você consumir algo que o deixará infeliz ou desagradado. O quarto questionamento vem de encontro à restrição orçamentária, Eu posso ter isso? Se o bem for de crucial importância em sua vida, o seu consumo deve limitar o consumo de qualquer outro bem em detrimento da qualidade do consumo deste primeiro. Obviamente a sobrevivência vem em primeiro lugar! Para comer bem, não ter sede, ter segurança e paz de espírito, nós devemos sacrificar toda e qualquer coisa para que futuramente tenhamos saúde para retornar ao padrão de consumo anterior. Os chamados períodos de sobrevivência são passageiros e são colocados por DEUS para nos ensinar a qualificar melhor o nosso “modus vivendi”. Em nossa evolução pessoal, em primeiro nos aprimoramos para sermos eficientes e depois nos ajustamos para sermos eficazes. A riqueza mundial esta diretamente nos interligando. Quanto mais fazemos a nossa parte, mais sobra para que seja distribuído ao outro que não tem. Se o mundo fosse eficaz, ele seria mais feliz e justo. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Reforma política (o fio da meada) 3

A reforma política será o fio da meada para a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade à medida que questionar o presidencialismo de coalizão. Sou economista e educador, não sou jurista e nem especialista político. Não me cabe definir o melhor sistema político, me cabe enquanto “palpiteiro” me expressar e debater em minhas “mal traçadas linhas” aquilo que penso que é certo. De acordo com a formação pessoal e ideológica do presidente deve-se formar seu grupo de assessores. A quantidade de ministérios e secretarias deve-se ajustar à ideologia a qual ele se elegeu. A equipe do presidente deve primar pela eficiência e pelo objetivo principal do governo. Os problemas do país são imensos e focar em qual problema deve ser minimizado será uma forma de trazer credibilidade ao governo. A administração dos ministros deve respeitar o foco de ação do governo. FAZER MUITO COM MUITO É FÁCIL, O DIFÍCIL É FAZER MUITO COM POUCO! A administração de ministérios com poucos recursos requer uma melhor qualificação administrativa do ministro. A reforma política exige um planejamento prévio do ano administrativo, exige colocar o Administrativo, legislativo e judiciário em pé de igualdade. Focar na eficiência administrativa é focar no povo e na adequação do orçamento às suas necessidades. Se continuarmos a disputar o poder pelo poder não chegaremos a lugar algum nunca. Em tempos de adequação de orçamento, focar na eficiência para depois colher pomposos frutos é pensar no longo prazo. Quanto menos grupos políticos a se satisfazer, menores serão os acordos e conchavos. O povo tem que olhar para cima e ver exemplos positivos, e não negativos. Se um funcionário público é subalterno de um político apadrinhado político, ele terá como exemplo o roubo, o desvio de verba e o desrespeito com a coisa pública. Se o favelado vê o policial, que deveria fazer a sua segurança, recebendo propina de quem ele deveria combater, ele também verá o desvio de verba e o desrespeito com a coisa pública. A impunidade do grande incentiva a criminalidade do pequeno que desacredita que pode crescer e ser feliz com o seu trabalho. O governo que se cercar de assessores ou subordinados com objetivos produtivos se cercará de objetivos eficientes e de melhor qualidade. Ter a humildade de colaborar com um orçamento reduzido faz com que a credibilidade do governo seja maior. A CREDIBILIDADE DE UMA EQUIPE ESTA NA CREDIBILIDADE DE CADA UM DE SEUS MEMBROS! O respeito e o compromisso devem ser o norte de tudo e de todos. Não estou condenando a reeleição, mas a alternância de poder é extremamente salutar. Um mandato de cinco anos sem reeleição possibilitaria ao governante estabelecer metas e objetivos de curtos e médios prazos. Os objetivos de longo prazo seriam debatidos em um pleito eleitoral livre e democrático. Os candidatos de oposição, focados em objetivos eficientes, mostrariam novas formas de solucionar os problemas vigentes e trariam formas alternativas de se combater dificuldades. JOGAR FORA PROGRAMAS EFICIENTES SÓ PORQUE FAZEM PARTE DE GOVERNOS DE OPOSIÇÃO É CONTRAPRODUCENTE E RIDÍCULO! Trabalhar dialeticamente seria o foco. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/