Por quê a necessidade de um programa de renda mínima? 1

Vivemos em um mundo extremamente globalizado, onde atitudes, comportamentos, estilos de vida, novas descobertas e tecnologias e acima de tudo, informações genéricas e científicas, se espalham em uma velocidade surpreendente. O mais interessante de tudo isso é a possibilidade hoje de você realmente fazer a diferença no mundo do seu pc, tablet ou smartphone. Com os adventos do blog, da nuvem e do app para smartphone você se expressa de maneira clara da melhor forma que lhe convier. No meu caso eu apenas abri o editor de texto (neste caso o word) e deixei as ideias fluírem. Especificamente no caso da necessidade da renda mínima, objeto deste texto, precisamos de pessoas com um relativo tempo de ócio, ou seja, que trabalhe, garanta seu sustento mínimo, descanse, se divirta, durma bem e tenha empatia. Não dá pra viver e produzir se se tem dificuldade em sobreviver. A informação em um mundo globalizado, se você não vive sob um governo totalitário, está disseminada na web. E é aí que você entra! Se você segue os parâmetros da Pirâmide de Maslow, você vai perceber que na base dela se encontram os ingredientes básicos para uma vida equilibrada. Um destes pilares é o auto sustento. Nele você se alimenta, se veste, tem um teto onde descansar, dorme o suficiente para se recuperar de seu dia de trabalho e constrói uma família. A ganância dentro do capitalismo (e não o capitalismo em si) fazem com que os agentes econômicos se voltem no sentido do acumulo de capital e bens de consumo e materiais. São atitudes primitivas dos animais e nos, enquanto animais com o uso da razão (eu não diria que somos animais racionais, somos animais emotivos) deveríamos tentar controlar. O desenvolvimento de determinadas industrias desenvolvem novos mercados de trabalhos, criam novos milionários, bilionários e estes com a velha má conduta primitiva se esmeram em acumular zeros em suas contas bancárias. São oferecidos a eles uma série de serviços especiais onde eles se tornam indivíduos diferenciados. Suas mentalidades primitivas aliadas a um montante astronômico de dinheiro os fazem pessoas que chamam a atenção da mídia e serão paparicados e mimados onde quer que vão. Por serem abastados e se sentirem mais especiais que os outros não são criticados da forma como deveriam, pois são detentores de milhares, milhões de empregos. Pensando no campo teórico de tudo que foi dito, poderíamos gradual e paulatinamente repensar o capitalismo de uma forma lenta gradual e progressiva para que a nossa sociedade pudesse ter mais sobrevida usufruindo de seus próprios conhecimentos. Não existe formula de bolo! São ideias que eu estou lançando e que eu gostaria de compartilhar e discutir. Um programa de renda robusto onde os agentes econômicos se comprometeriam com um percentual de suas rendas ao estilo PPP (parceria público privada) já seria um bom começo. Essa redistribuição de renda opcional traria mais alimentação e uma melhora na vida de refugiados, moradores em situação de rua e com um investimento educacional adequado poderíamos encontrar nestas hordas de excluídos novos médicos, educadores, cientistas, programadores, enfim, novos contribuintes para uma sociedade melhor e mais justa.

Uma distribuição de renda mais natural 1

Uma economia pungente e vigorosa tem o equilíbrio do mercado interno com o externo o seu alicerce. O fortalecimento do mercado interno leva ao atendimento do mercado externo. Recorrer ao mercado externo equilibra o mercado interno. Agora é importante salientar que o fortalecimento do mercado interno precisa, necessariamente da distribuição igualitária da renda. Antes de se mencionar a referida distribuição de renda devemos mudar o nosso modo de acumular riqueza. Uma democracia real e verdadeira tem direitos e deveres semelhantes em todas as instâncias. Do operário ao presidente, todos somos humanos e temos necessidades básicas a serem cumpridas. Dois pilares se fazem necessários. Pilar numero um, sentimento de coletividade. A nossa natureza nos remete à competitividade. Poderíamos trabalhar para o equilíbrio financeiro, onde saciarmos as nossas necessidades básicas seria o objetivo inicial e saciar aos nossos desejos e objetivos devem necessariamente respeitar a outros dois pilares. A restrição orçamentária e o gosto individual. Todos devem viver sob suas rendas. O fato de ser presidente, Deputado, Senador, Juiz, empresário, chefe de departamento, todos devem dar o exemplo. Em uma sociedade hierarquizada, paternalista, militarizada, o exemplo de cima é fundamental. O fundamental é que todos os serviços que são prestados a governantes, empresários e operários sejam pagos individualmente por cada um dos receptores dos serviços. O equilíbrio financeiro e a saciedade levam ao acumulo de riqueza. O acumulo de riqueza merece um parêntese especial. NÃO SONHAMOS NADA POR NINGUÉM! Criamos nossos filhos para que cresçam, se desenvolvam e que criem seus próprios sonhos e objetivos. Como estes sonhos e objetivos nascem e se desenvolvem com o passar do tempo, a criação de um Fundo Social de Renda seria um investimento razoável para todos os agentes da sociedade civil. Tendemos sempre a descrever um investimento destes como dinheiro perdido, não é! Uma população que se alimenta bem, trabalha satisfeita e tem as finanças equilibradas desoneram as finanças públicas e mantêm os trabalhadores ativos. A eliminação de privilégio subsidiados, o pagamento de despesas individualmente leva ao crescimento da sociedade como um todo. Este Fundo Social de Renda levaria à saciedade do básico da sociedade. O exemplo de equilíbrio financeiro levaria ao exemplo do crescimento através do trabalho e do esforço individual. O crescimento pelo esforço individual e a saciedade pessoal levaria ao investimento no Fundo Social de Renda. A entidade deixaria de ser beneficiária e passaria a ser beneficiadora do fundo. O crescimento do mercado interno chamaria a atenção do mercado externo e o investimento no Fundo Social de Renda poderia receber aportes internacionais. A administração deste Fundo Social seria com uma base social democrática e com a participação de todos. Eu considero este texto um complemento ao “Democracia, mercado interno e empatia. Devo prosseguir nesta linha esperando a contribuição de todos com sugestões e críticas!