segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Amor, trabalho e desenvolvimento 1

Não adianta querermos que as coisas funcionem de outra forma, o capitalismo é o sistema e não podemos fazer nada para mudar isso. FATO! Quem tem o princípio da luta e sabe que a vida não é fácil, procura se adaptar às circunstâncias, ou seja, sobreviver. Em um mundo ideal faríamos aquilo que amamos e teríamos prazer em ganhar o pão nosso de cada dia. O capitalismo é inovador e versátil. Ele se reinventa a cada dia. Para sobreviver em um mundo altamente competitivo, devemos inovar, aperfeiçoar, reinventar, ou seja, manter a produção sempre revigorada e dinâmica. Agora eu pergunto como manter esse crescimento sem amor? Como se reinventar a cada dia se procuramos energia para sobreviver fazendo algo que não nos apaixona? Fazer aquilo que gostamos nos remete à satisfação, que nos posiciona dentro do mercado e aguça nossa gana de fazer mais e melhor. Nosso orgulho pessoal é o que conta, nossa necessidade de reconhecimento é que nos faz mais felizes. Se todos nós viéssemos de uma família bem estruturada e voltada para o crescimento pessoal de seus membros, teríamos desde muito cedo a definição de trabalho como uma forma de sermos felizes. Infelizmente o famigerado mercado cuida de nossa inserção no mundo do trabalho. Frustrações de nossos pais se refletem em nossa formação. Nosso amor não rende uma renda compatível com aquilo que almejamos. São alguns pontos que eu gostaria de discutir como empecilhos para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. A falta de estrutura da família pode gerar deficiências alimentares, educacionais, pode gerar uma má localização geográfica, ou até mesmo chantagem e/ou impedimento pessoal com relação a aquilo que você quer desenvolver. Os pais às vezes projetam nos filhos os profissionais que gostariam de terem sido sem perguntar aos filhos se é esta a sua vocação? Alguns fracassos vislumbrados pelos pais os remetem a dissuadir seus filhos da profissão por não querer vê-los sofrendo. O mercado por sua vez, remunera produtos e serviços através da oferta e procura. Quanto maior a competitividade do mercado, maior deve ser o seu grau de inovação e mais baixa a sua remuneração. A sobrevivência dentro de um mercado de baixa remuneração requer uma maior paixão e um menor custo de vida. A questão da sobrevivência é muito séria e merece uma reflexão prática e real. Quem nunca fez aquilo que não gosta por uma questão de sobrevivência? No Brasil isso é muito comum! A saída é procurar obter prazer no dia-a-dia, enquanto procura-se a famosa realocação de mão de obra. Planejamento financeiro e de tempo nos remete a fazer cursos, a desenvolver habilidades, a abrir mão de sonhos e objetos, a reescrever nossa história. Trabalhe, estude, inove! Coloquem nas mãos de DEUS seus sonhos e lute por eles! Construa sua família com base na sua família, e não em conceitos preestabelecidos. A experiência alheia é importante, mas ela deve ser desconstruída e reconstruída com base em nossos sentimentos, nossas necessidades, nossas experiências de vida e no tempo atual. Não existe formula de bolo, existe gana e vontade de vencer! Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Propósitos de DEUS 1

Questionamentos vêm em nossa mente com relação a objetivos, metas e propósitos de vida. Por que fulano tem isso? Por que Beltrano conquistou aquilo? Por que eu não consigo isso? O que eu fiz para não merecer aquilo? Estes questionamentos são humanamente compreensíveis e nós, com base em nós mesmos, nos achamos no direito de coisas e merecedores de muitas situações. Tudo nessa vida tem um preço, como diriam os americanos, “there`s no lunch free”. Nossas aquisições, nossos posicionamentos, nosso estilo de vida, geram por si só conseqüências em função de nosso inter-relacionamento social e pessoal. DEUS nos capacita para qualquer coisa nesta vida, bastando apenas que acreditemos e nos mostremos perseverantes para conseguir nossos objetivos. Qual o tempo ideal para que alcancemos aquilo que sonhamos? ESTA RESPOSTA É DIVINA, NÃO HUMANA? A capacitação divina é algo complexo e transcende nossa compreensão. Cabe a nós humanos analisarmos friamente os acontecimentos, promovermos as mudanças que se apresentam em nossa frente e tentar novamente, novamente e novamente até conseguirmos, ou até que DEUS finalmente nos convença de que estávamos almejando objetivos errados. O principal objetivo deve ser a satisfação pessoal! Eu disse satisfação pessoal, não social! Quando definimos aquilo que queremos deixamos de delegar nossos gostos, nossas preferências e nossas satisfações. Desempenhamos com maior eficácia tudo aquilo que fazemos com gosto e amor. Através de um autoconhecimento maior e melhor, podemos nos melhor posicionar no mundo. A descoberta deste “norte de vida” independe de nosso domínio, independe de nosso querer. O tempo certo das coisas acontecerem está a cargo de nosso DEUS (seja ele qual for o DEUS em que você acredite). Ao longo de sua vida DEUS vai te capacitando, te melhorando, te mostrando novos caminhos, novas perspectivas. A visão global de seu objetivo só DEUS a tem, e somente ele sabe o momento certo para a conhecermos. O tempo dos homens nada mais é que uma tentativa vã de se domar o indomável! Temos o péssimo habito de querer dominar tudo e padronizar tudo. Sofremos porque não conseguimos aquilo que queremos, na hora que queremos e do jeito que queremos. DEUS, em sua uni presença e uni ciência vai, de acordo com nossas possibilidades, capacidades e habilidades, nos mostrando o que devemos fazer, o que devemos acreditar e, principalmente, o objetivo que devemos seguir. Devemos controlar nossa ansiedade e aumentar nossa fé. DEUS quer o melhor para todos nós e nos mostra, de diversas formas, como fazê-lo, a hora de fazê-lo e o jeito de fazê-lo. Nós humanos aprendemos errando, corrigindo, errando, redirecionando, aperfeiçoando, errando e reciclando. A dinamicidade da vida nos mantém vivos, alertas e felizes. Acredito que o autoconhecimento nos remete ao estabelecimento de objetivos. Nossa vida social nos redireciona ou agrega conhecimento para a melhor compreensão de nosso objetivo. A fé em DEUS nos embasa e protege das intempéries da vida. E o eterno aperfeiçoar de nosso objetivo nos mantém vivos, alertas e cada vez mais próximos de DEUS. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

domingo, 5 de outubro de 2014

Debate ou embate?

Confesso que assisti ao primeiro e ao segundo debates e para mim foi o suficiente. A Dilma sem um programa definido de governo, o Aécio sem um programa definido de governo e a Marina com o seu programa de governo. Para que serve o programa de governo da Marina, sendo que a maioria dos eleitores (inclusive eu) não procura pesquisá-lo? Serve de munição para os ataques do Aécio e da Dilma! Boas ideias poderiam ser copiadas e apresentadas com outra “roupagem”, aparentando ideias novas. Em um país de pessoas despolitizadas e desinteressadas em eleições, o programa prévio de governo só dá dor de cabeça e encheção de saco. Entra-se em um debate sem programa de governo para que? Para um embate, para agressões, para um “MMA político”. A própria disposição dos condores define o objetivo programa. Na Band, por exemplo, os candidatos se perfilam em um semicírculo e formulam perguntas e elaboram respostas sem se reposicionar. Na Globo as perguntas e respostas eram feitas olho no olho, um de frente ao outro. Esta estrutura é de embate e não de debate. O horário eleitoral foi marcado pela recuperação de pontos percentuais de intenção de voto da candidata Dilma Rousseff (após a morte do candidato Eduardo Campos e a entrada e o crescimento da candidatura da Marina Silva) em cima de críticas e ataques ao programa e a candidatura de Marina Silva. O candidato Aécio Neves, começou a agredir as candidatas Marina Silva e Dilma Rousseff e também cresceu nas pesquisas. A candidata Marina Silva então começou a fazer o jogo dos adversários ate mesmo por uma questão de sobrevivência política. Creio, infelizmente, que independente do resultado deste pleito, a candidata Marina Silva irá pensar várias vezes antes de soltar um programa de governo com antecedência. A falta de programa de governo abre espaço ao fisiologismo, ao oportunismo de certas propostas que vão de encontro a conchavos políticos de ocasião. Você não ter um programa, uma meta, significa que o seu objetivo é indefinido. Significa que você não pode ser cobrado por ideologia, por linha política, por nada que possa colocar você em oposição à nenhuma forma de pensamento. Voltamos à política do vale tudo, do balcão de negócios, dos conchavos e acordos políticos. Mais uma eleição para “ficarmos como dantes no quartel de Abrantes”. LAMENTÁVEL!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Eleições 2014 1

Certa vez o economista e ex-deputado federal Roberto Campos disse que o Brasil não cansa de perder oportunidades. Não sou cientista político ou sociólogo, apenas me interesso pelo futuro do Brasil. Se estamos presenciando o desvio do foco político PT x PSDB que norteou nossas campanhas eleitorais nos últimos 20 anos (FH 1994 e 1998, Lula 2002 e 2006 e Dilma 2010), precisamos questionar a alternativa política sugerida pela candidata Marina Silva ao presidencialismo de coalizão. Alguns pontos chamam a atenção e devem ser mais bem explicados: 1) Se ela é contra a reeleição, como o governo Marina Silva lidaria com projetos de grande monta como a transposição do rio são Francisco ou a ferrovia norte-sul, projetos que seriam desenvolvidos em mais de quatro anos. Ela seria a favor de um mandato maior como conseguiram João Figueiredo e José Sarney? 2) Ela disse que trabalharia com os melhores quadros deste país, independente da bandeira defendida por estes quadros. Como seria negar cargos ao PSB e rede Sustentabilidade (legendas fixas de apoio) para e entregá-los ao PT ou PSDB (legendas oposicionistas com excelentes quadros técnicos) sem conflitos de interesses? 3) Sem o presidencialismo de coalizão que alternativas ela apresenta para ter maioria no Congresso nacional sem o tradicional toma-la-da-ca que sempre foi à prática de nossa república? 4) Existe a centralização de verbas para os partidos aliados e para a região sudeste? Esta nova política favorecerá as regiões norte e nordeste diminuindo as desigualdades entre elas e as regiões sul e sudeste? 5) Uma nova república significa uma reforma política profunda. Ela aproveitaria o momento e, de posse desta nova república realizaria as reformas tributária, previdenciária, educacional e legislativa? 6) Ela realmente cortaria na carne as despesas das contas públicas, combatendo um dos focos da nossa inflação que é a inflação inercial (independente dos custos todo ano sobem todos os preços da nossa economia)? Questionaria a mania dos brasileiros da exploração mútua (dividindo o país entre espertos e otários) em detrimento do coletivo? 7) Democratizaria os meios de comunicação, levando educação e informação a todos os brasileiros sem distinção? 8) Teria presença internacional independente e se posicionaria de forma clara, baseando-se nos direitos humanos e nos protocolos da ONU e de Kyoto, ou se alinharia subservientemente aos Estados Unidos e Europa? 9) Cumpriria fielmente a Constituição brasileira em todos os seus capítulos e parágrafos, exigindo do Congresso nacional uma postura séria quanto ao tema? 10) Teria uma política econômica independente e baseada no melhor para o Brasil, ou continuaria a beneficiar as empresas que a ajudaram na campanha, mote central da república de coalizão? São questões importantes e que deveriam ser esclarecidos antes 02/10. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Uso prático do conhecimento 5

Algumas teorias me chamam a atenção e falam alto ao meu coração, uma delas é a dialética. Existe a teoria de algo (não necessariamente acadêmico, pode ser a descrição simples de comportamento). Esta teoria foi construída por alguém de forma teórica ou prática, não importa. Esta teoria sofreria a leitura de uma gama diversa de pessoas. Cada pessoa, conforme sua vivência e valores desconstroem esta teoria e, de forma democrática e racional, a reconstroi de forma prática para sua vida. Houve, neste caso a desconstrução de uma tese e a construção de uma antítese. A diferença entre a tese e a antítese pode ser simples, pode ser diametralmente oposta, NÃO IMPORTA, o importante é que você, que constituiu a antítese, esteja convicto daquilo que você acredita e esteja satisfeito com o resultado. Um terceiro elemento, fazendo a leitura da tese e da antítese, extrai de ambos os elementos pertinentes durante a sua desconstrução pessoal e ele mesmo produz a síntese, que nada mais é que o “melhor” da tese e da antítese sumarizados em uma nova tese. O ciclo se fecha quando a síntese passa a ser considerada uma nova tese, ou seja, uma tese que foi desconstruída e recriada em uma antítese, que por sua vez recebeu uma desconstrução, juntamente com a segunda desconstrução da tese, que finalizando o processo de síntese o mesmo se torna uma nova tese. O ciclo não para, como a vida também não para! O importante é a disponibilidade de todas as teses, antíteses e sínteses, o livre arbítrio da escolha pessoal e o respeito à democracia e o direito. O espaço do outro é algo sagrado e inviolável. Viver segundo sua convicção e preceitos é condições “sine qua non” de felicidade pessoal. Ser totalmente livre é bacana e gratificante, mas envolve deveres que normalmente são exercidos por aqueles que assumem a direção de tudo. O comando é deles, mas as responsabilidades também. Quem constroi suas teorias de vida e acreditam fielmente naquilo que pregam acabam que adquirindo responsabilidades grandes e desafios não muito menores. A diferença esta no resultado final. Se as teorias nos são impostas terminamos estenuados por trabalhar arduamente naquilo que não acreditamos/amamos. Se as teorias são construidas com muita liberdade e prazer teremos sempre a sensação de dever cumprido e a alegria da construção de algo positivo. A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos? Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

O custo e suas implicações 4

É bobagem e, no mínimo desinteresse, pensar que o custo de uma empresa mal intencionado não tem nada há ver com toda a sociedade. Suponhamos uma transportadora que coloca uma vez e meia a carga dos seus caminhões para economizar no frete. O caminhão, que está com uma vez e meia a carga suportada pelo veículo esta sobrecarregada em toda a sua estrutura. A probabilidade de ele perder o freio, arrebentar o cabo de embreagem ou perder o controle é grande. Não vou aqui simular acidentes automobilísticos porque este não é o objetivo deste texto, apenas quero me ater no fato de, por transitar acima do peso ele irá sobrecarregar as estradas, desfigurando-as e prejudicando o asfalto. Partindo deste ponto temos os usuários das estradas sendo prejudicados, seja pela manutenção de seus veículos em função de acidentes diretos com o caminhão em questão, seja pelos prejuízos indiretos em função de manutenção por avarias em seus carros por conta das estradas. Somam-se a estes prejuízos as indenizações do DPVAT, as aposentadorias e pagamentos do INSS em função disso tudo, temos as contas públicas afetadas por tudo isso. Já sei você deve estar me chamando de catastrofista exagerado! Tudo bem, enquanto acharmos que o problema não é nosso. Poderemos pensar desta forma, mas, mais dia menos dia você pode dar azar e isso fazer parte da sua vida. Essa mania de achar que quase nada é problema nosso nos leva à apatia e a indiferença. A ignorância é o norte deste raciocínio, por quê? A transportadora economiza no pagamento do custo do frete (economiza um a cada três fretes contratados). O caminhoneiro contabiliza suas despesas com manutenção no preço do frete (isso quando simplesmente os ignora e aumenta mais ainda os riscos de suas viagens simplesmente para pagar menos manutenção) e aumenta o preço. Com a frequência da manutenção das estradas o governo federal pode ignorar o problema e ter as previdência sobrecarregada, ou aumentar o DPVAT, prejudicando todos os usuários de veículos automotores. Estes últimos seriam prejudicados no aumento do DPVAT, nos acidentes e na arrecadação de impostos. Os caminhoneiros segurados teriam seus seguros aumentados em função das despesas extras das seguradoras. O aumento dos seguros seria pagos por todos. Resumo da ópera, maior fiscalização do Ministério Público e polícia federal demandam maiores despesas operacionais. As despesas da previdência, publicidades por parte dos governos para se conscientizar a população, mais a PF e o MP recaem nas contas públicas. O frete e o seguro mais caros recaem sobre os preços finais dos produtos (inflação). Não adianta o problema também é nosso! Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Reflexões sobre o futebol 2

Como levar a sério o futebol se as decisões que deveriam ser tomadas exclusivamente para a melhoria do esporte são tomadas por influencia de empresas do meio de comunicação, empresários de futebol e dirigentes corruptos que favorecem determinados clubes. Conhecemos centenas de jogadores que nunca se despontarão em clubes ou na seleção por que não tem Q.I. (quem indica). As mazelas vão desde horários esdrúxulos para partidas de futebol, passam pela convocação para a seleção de jogadores apenas razoáveis e emenda com uma hierarquização de favorecimentos de arbitragem para determinados clubes. Todos que gostariam ver o “esporte bretão” se desenvolver em táticas diferentes, em jogadores satisfeitos com a profissão, jogos cheios de emoção e qualidade técnica, vêm um amontoado de jogos que favorecem aos lucros da Rede Globo. Clubes contratando jogadores razoáveis com status de craque se endividando em função destas desastrosas contratações. Em uma sociedade do “olha com quem você está falando” erguem-se e derrubam-se reis do futebol toda semana. Grandes comentaristas se acomodam em emissoras especializadas em esportes enquanto a grande mídia continua a favorecer os mesmos clubes, a desrespeitar os mesmos clubes e a favorecer os mesmo estados (Rio de janeiro e São Paulo). As decisões tomadas ao sabor dos números do IBOPE entristecem os amantes do belo futebol, nos coloca abaixo dos grandes clubes europeus. Os europeus, a princípio na Itália, importaram os craques de outros centros, tornando, com o tempo, o seu futebol mais competitivo. Esta importação trouxe um espelho às novas gerações que passaram a copiar os craques de outras nacionalidades. O futebol bonito, bem jogado, no horário em que a população gostaria de assistir, leva o torcedor ao estádio e favorece ao aparecimento de novos craques nas categorias de base. O reconhecimento e valorização por merecimento levam o jogador a se emprenhar mais e se destacar, tornando-se espelho das novas gerações. Tratar o jogador com profissionalismo sucinta no mesmo uma paixão pelo clube que o trata com respeito e que tem uma torcida que reconhece seu trabalho. Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

domingo, 10 de agosto de 2014

Em formação/Informação/ Informa a ação 1

O ser humano é uma das criaturas mais indefesas quando nasce. A gravidez antigamente pressupunha uma loteria em que a probabilidade de morrer era maior que a de sobreviver. A medicina evoluiu e o ser em formação precisa da Informação que Informa a ação a ser executada para o melhor desenvolvimento da nova vida. Parece chatice repetitiva voltar a mencionar a Pirâmide de Maslow. O afeto vem da satisfação! A mãe dedicada, que supre as necessidades do neném, recebe deste o reconhecimento e o seu amor maior. A troca de afeto e de amor entre mãe e filho é algo inigualável em qualquer relação. Se a mãe se fixar na base da pirâmide (satisfação fisiológica) tanto dela quanto do neném terá um retorno que nunca imaginou. O sucesso da maternidade depende necessariamente de que objetivo a mulher tem na vida. Se ela não se satisfizer e viver por conta do prazer e da sociedade, não deve nem cogitar a maternidade. Nos primeiros anos a dedicação a uma criança que terá uma infância saudável deverá ser integral. A mãe deve contar com o suporte do pai que entra de forma efetiva no crescimento da criança e na satisfação das necessidades da mãe. DEUS criou a associação entre homem e mulher, pai e mãe para que a criança tenha visões diferentes de vida e se espelhe nos dois em sua formação pessoal. Gosto de discutir temas fortes como estes porque nos levam a reflexões relevantes. O neném tem o seu DNA e associa toda a informação possível para o seu crescimento (novamente a teoria da desconstrução). Antigamente não se considerava os desejos e as necessidades da criança, e ela crescia de forma “encaixotada” entre os princípios do pai e da mãe. Ah se toda mãe e pai assumissem as necessidades dos filhos e desse a estes todo o suprimento de que necessitam teríamos uma sociedade melhor e mais equilibrada. Agora, para que cheguemos ao ponto de se colocar uma criança no mundo, a família tem que estar estruturada, tem que ter um mínimo para que cresça e seja feliz. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Paralelos históricos 1

Tudo que começa errado acaba errado. Vasco da Gama tinha recentemente descoberto as Américas e Portugal, uma potência náutica à época, não podia ficar para trás. Por dedução acharam que na mesma direção em que foram encontradas as Américas, mais ao sul, encontrar-se-iam novas terras. Uma empreitada sem garantias, sem nada certo. A tripulação só poderia ser formada por marujos que não tinham nada a perder. O nível dos marujos que embarcaram aqui não foi dos melhores, pois na situação em que se encontravam era uma alternativa tentar uma vida nova em um lugar novo. O povo português não tinha a tradição fabril e procurou exercer uma ocupação extrativista, ou seja, chegar pilhar e sair. Como a principio nenhuma riqueza foi encontrada, Portugal não se interessou pelas novas terras. O interesse de outros povos como os Franceses e Holandeses fizeram-nos voltar-se para as novas terras. Sempre fomos segundo plano, nunca tivemos importância para os grandes centros da época. Vem daí o estigma de achar que as coisas nunca vão melhorar para a população. O extrativismo do Pau-Brasil e logo depois o cultivo da cana-de-açúcar se encarregou de trazer a população para cá. Não quero me alongar em detalhes importantes que não são o foco deste texto, apenas quero me focar no ponto em que os Capitães Donatários que aqui chegaram tinham um poder praticamente divino. Ocuparam-se as terras para depois, através das novas demandas, satisfazer os novos habitantes. As ocupações não planejadas começaram desde o nosso descobrimento. Aliou-se uma população sem nível e uma elite sem limite. Em uma ocupação sem planejamento improvisa-se de tudo, pois não há nada disponível para que se comece algo. O jeitinho brasileiro vem exatamente da falta de estrutura e da necessidade imediata. As invasões e a posse de terrenos desconhecidos também têm o seu pesinho em nossa colonização. Dando continuidade à ocupação extrativista, os Portugueses intermediavam a compra de bens necessários à colônia, pois não os produzia, e tirava dela toda a riqueza que podia. O atravessador também veio com a colonização dos Portugueses. Em uma sociedade hierárquica, de títulos de nobreza, de religião majoritariamente católica (totalmente hierarquizada) todos querem ter títulos e ser melhores que os outros. Surge daí as diferenciações pelo consumo, a elite portuguesa consumia os produtos têxteis ingleses e vendia seus vinhos. Como a produção têxtil era superior à do vinho começou-se a transferir as riquezas das Américas para a Inglaterra em troca de produtos têxteis diferenciados para as Elites de Portugal e Espanha. Vem também daí a expressão “você sabe com quem está falando?” O objetivo deste texto é debater atitudes que, em minha modesta opinião, são simplesmente a repetição de erros do passado, desprovidos de senso crítico e reflexões históricas. É muito mais cômodo continuar errando no mesmo lugar que tentar-se um caminho novo e pessoal. Em uma sociedade competitiva a superioridade vem do trabalho e da diferenciação pela produtividade e conhecimento. Na sociedade extrativista ela vem da força e da exploração da mão-de-obra. Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Uso prático do conhecimento 4

O uso prático do conhecimento mescla conhecimento acadêmico e conhecimento de vida. A conciliação entre os dois nos leva a melhor qualidade de vida da família. Os tempos mudam, os conceitos aperfeiçoam, as pessoas envelhecem, as demandas aparecem. Tudo esta em constante movimento. O que era primordial para uma sociedade antes, hoje pode tornar-se supérfluo, ou ser importante apenas para uma parcela da população. A universalidade dos valores afeta diretamente aos conceitos locais. A interatividade dos povos seja no cotidiano, sejam em eventos como a Copa do mundo, as Olimpíadas, premiações do Oscar ou do Grammy, movimentam os povos, influenciam comportamentos e apresentam alternativas interessantes. Comportamentos diversos à nossa cultura chamam a atenção e nos influenciam. Saber educar em uma sociedade múltipla é uma arte que aprendemos dia-a-dia, e que nunca dominaremos. É preciso ter a capacidade da mudança e a dinamicidade necessária para acompanhar a rotação do mundo. No caso dos pais e dos alunos, a velocidade é maior para alunos e filhos do que para educadores e pais. Saber respeitar as individualidades é fundamental para desenvolver um trabalho de qualidade. Surge então a questão: O que é um trabalho de qualidade? Existe um modelo, um parâmetro? Em minha modesta opinião, não! Recorro ao conceito do primeiro texto sobre o assunto, a teoria da desconstrução. Individualmente fazemos a leitura dos fatos, os desconstruímos e os reformulamos de acordo com nossas convicções pessoais. Se estamos certos ou errados só o tempo dirá. O importante é manter-se coerente com fala e o comportamento, pois é essa coerência que nos conota credibilidade. A reciclagem aparece como valor intrínseco ao processo educacional, tanto familiar quanto escolar. A incorporação de novas tecnologias, interagindo com métodos tradicionais, mostra que existem N possibilidades de se educar, tanto a nível escolar, quanto a nível familiar. A escola em tempo integral acaba fazendo a melhor ponte entre os “dois mundos”. Ela permite a adoção de bons valores para os alunos/filhos e procura eliminar o contato com valores perniciosos para os mesmos. A inserção no mercado de trabalho pode ser trabalhada de forma gradual e robusta por parte da escola em tempo integral. A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos? Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Reflexões sobre o futebol 1

Assistindo ao Bom Dia Brasil de 29/07/2014 resolvi me aventurar por uma das minhas paixões... O FUTEBOL! No fim de semana anterior noticiou-se que mais de 100 cadeiras do Itaquerão foram quebradas porque o Corinthians ganhou de 2x0 do Palmeiras e os Palmeirenses, revoltados, quebraram as cadeiras do estádio em sinal de revolta pela derrota de seu time. Os torcedores brasileiros não vêm seus times dissociados de suas personalidades. A relação é pessoal! A vitória é pessoal, a derrota é pessoal! Como a relação é pessoal, os torcedores brasileiros não conseguem ver seus times sequer empatarem. Os times têm que derrotar todos, o tempo todo, seja em casa, seja fora de casa. A imprensa e a sociedade nos impõem que o segundo colocado é o primeiro perdedor. O adversário não tem qualidade, somos nós é que jogamos mal. Não se valoriza as defesas adversárias porque impedirão os gols, nossos ataques é que falharam. O zagueiro, o goleiro, os laterais jogam bem o ano inteiro e no final do ano os três jogadores escolhidos para disputar o melhor do ano são atacantes e artilheiros (já existiram honrosas exceções, mas o geral funciona assim). O FOCO É O GOL E MAIS NADA! Voltando ao Bom Dia Brasil; em função da necessidade de vencer, os técnicos pedem salários altíssimos porque sabem que sua permanência no clube é incerta e é mais fácil para o clube demitir o técnico do que demitir 2, 3, 4, até 5 jogadores de um elenco de 25 à 35 jogadores. O técnico encontra um elenco que ele não montou e nem planejou. Em cima deste elenco desconhecido ele primeiro encontra o caminho das vitórias, depois tenta encaixar um padrão de trabalho/jogo pessoal. Até por uma questão de sobrevivência, pois a reportagem fala em 11 demitidos em 12 rodadas. O técnico começa reforçando o sistema defensivo e orientando o time para defender primeiro depois atacar. Em termos práticos um time que não toma gol no mínimo empata tudo que disputa(dos males o menor)! Não se trabalha em prol do futebol arte, não se trabalha aperfeiçoando técnicas e táticas. Joga-se o futebol feio e por vezes violento para simplesmente não tomar gol. No meio desta brincadeira têm uma geração de meninos que sonham com o estrelato no futebol e que seguem aquilo que recebem de orientações dos “professores” que só estão preocupados com o futuro de seus empregos. Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Uso prático do conhecimento 3

Dando seqüência às conjecturas da postagem anterior, seguimos projetando um mundo de informações totais e de diálogos francos. À medida que o educando/criança cresce, crescem suas curiosidades, surgem novas dúvidas e crescem suas demandas. Cabe ao trabalho conjunto entre educadores e pais ir suprindo as demandas oriundas do educando/criança e satisfazê-las de forma gradual. Estas dúvidas/questões farão crescer o pai e educador dedicado, poderão mostrar as deficiências deles fazendo com que as demandas do educando/criança sejam um bom motivo para o crescimento pessoal dos pais e profissional do educador. Esta última frase parte do pressuposto de uma frase da postagem anterior que diz: A humildade do reconhecimento não nos faz menores, A ARROGÂNCIA SIM É QUE NOS FAZ MEDIOCRES! A partir deste ponto já entramos na teoria da “Pirâmide de Maslow” “cantada em prosa e verso pelo autor deste texto, neste blog”. Não tenho gabarito acadêmico para mudar e/ou definir novas diretrizes educacionais, pois existiram, existem e estirão renomados e capacitados teórico/profissionais/pensadores para definir o dia-a-dia da sala de aula. Eu apenas penso em pequenas e significativas mudanças no cotidiano da escola:  Eliminação da chamada, o aluno chegando marcando a entrada e marcando a saída, ambas as marcações biométricas teriam um ganho significativo de tempo.  Eliminação do sinal entre as aulas substituindo-o com música a critério da escola.  Eliminação da postura fordista de linha de produção das carteiras, no cotidiano as carteiras deveriam ser posicionadas em circulo, onde todos vissem todos e todas as opiniões seriam socializadas no momento.  As formas de avaliação seriam democraticamente escolhidas pelos alunos e eles seriam estimulados a se desenvolverem em conteúdos nos quais demonstrarem melhores e maiores aptidões.  Toda sorte de participação seria bem-vinda.  O planejamento mínimo diário também seria estimulado para uma vida com menos atropelos.  Seriam desestimulados e combatidos todos e quais quer tipos de discriminação/preconceitos/violências.  Incluir-se-ia nos currículos de uma escola em tempo integral a educação financeira, a educação política e a sociologia em sentido prático. O que seria a sociologia em sentido prático? Voltada para a convivência com as diferenças religiosas, sexuais, étnicas, com as necessidades especiais e o estímulo à fraternidade. Novamente voltam as questões das postagens anteriores: A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos? Este texto encontra- se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Uso prático do conhecimento 2

A seqüência da desconstrução é a filosofia Platônica. O debate franco e recheado de informações nutre o confronto de idéias, posicionamentos ideológicos e posturas de vida. O uso indiscriminado de informações nos leva a fazer o uso de um arsenal interessantíssimo de ferramentas. Tudo é válido para um bom debate. Matemática história, sociologia, psicologia e teorias mil. Quanto maior a nossa curiosidade ao longo de nossas vidas, melhor o nosso debate e mais rendoso o seu resultado. Como não somos gladiadores e somos falíveis, devemos fazer uso da racionalidade para as conclusões que se seguem. Poderemos estar diametralmente enganados em parte ou tudo que acreditamos. A humildade do reconhecimento não nos faz menores, A ARROGÂNCIA SIM É QUE NOS FAZ MEDIOCRES! A família esta ai para servir de exemplo em nosso crescimento. Os pais, muito mais que pelas ordens e castigos dados, nos educa pelo exemplo e pela postura de vida. Em um primeiro momento somos o que vemos em nosso lar. A formação do nosso caráter se dá pela aliança de nosso DNA, de nossa individualidade e do exemplo dado em casa. Em casa é que obtemos a educação informal, ou seja, aquela que poderíamos chamar de comportamental. A escola esta ai para nos nutrir de informações regulares e formais, é ela, e os seus profissionais que devem mostrar as informações e fomentar em nós o desejo do aumento do conhecimento e da cultura. Esta nas mãos de nossos educadores o sentido e a direção de nosso futuro técnico e de educação formal. O educador deve detectar as carências culturais do aluno, descobrir suas demandas e supri-las de forma a mostrá-la um “mundo novo, maior e mais atrativo”. Não é obrigação do educador entender de todos os assuntos demandados pelo educando, porém cabe a ele o exemplo da pesquisa e a humildade do reconhecimento de suas limitações. Novamente voltam as questões da postagem anterior: A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos?

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Uso prático do conhecimento 1

A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos? Muito mais do que se convencionou chamar de rebeldia e/ou mau comportamento, poderemos estar questionando o “modus operandi” de uma sociedade em mutação. Partindo do pressuposto da falibilidade humana, chegamos ao ponto que apenas e tão somente DEUS tem o poder de ser perfeito. Entrar no conceito de perfeição não apenas é afrontar e “posar” de DEUS, é trazer complicações psicológicas para nós mesmos já que necessariamente somos humanos, imperfeitos e limitados. Um bom começo é a teoria da desconstrução. Na lingüística o leitor lê algo desconstruindo o texto e dando uma interpretação pessoal com base em seus conhecimentos pessoais, empíricos e intelectuais. Jamais um texto será o mesmo quando lido e interpretado por duas pessoas distintas; mesmo que essas pessoas tenham sido criadas em um mesmo ambiente e recebido os mesmos cuidados. As suas relações sociais e a forma com a qual ela encara a vida e reage aos fatos a direciona de forma diferente. A convivência e o livre arbítrio se encarregam de embater antigas idéias com novas idéias e/ou novas posturas. Tais embates, quando permanecem no campo das idéias, não se destinam necessariamente a submissão do outro ao que você acha ou pensa. Devem-se abrir alternativas que poderão ou não serem total ou parcialmente usadas por quem as ouve. A informação e o livre arbítrio totais tornam-se evidências “sine qua nom” do melhor uso do conhecimento. Este texto encontra-se publicado no blog trololochacalete.blogspot.com.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Investimentos das famílias 1

As famílias, de uma maneira geral, precisam de planejamento para a satisfação de seus consumos. O consumo consciente das mesmas nos remete à satisfação e a uma menor somatização de doenças. Cada família tem seu nível de consumo, e é através dele que surge o nível de investimento a ser empregado. Está no indivíduo a resposta para a felicidade das famílias. Hoje no Brasil vivemos, graças à estabilidade econômica, a possibilidade de planejarmos nosso futuro e de vislumbrarmos um futuro menos duro para nós e nossos descendentes. Sabemos que, se somos assalariados, o reajuste do salário sairá ou do INPC, ou do INPC mais o crescimento do PIB de dois anos anteriores. Portanto é acompanhar os dados que se encontram em qualquer site de jornais, ou mesmo nos sindicatos. Controlando seus custos você poderá vislumbrar um futuro melhor através de um planejamento de consumo futuro, ou mesmo de uma renda futura. Aplicações, fundos de previdência, ações, poupança, não importa, depende do seu perfil e de sua necessidade. O fundamental é saber que você é o senhor de seu destino e que quanto mais você depender de alguém ou algum governo, menos você saberá o que lhe convém, menor será a sua autonomia. Se você mandar um e-mail para trololochacalete@hotmail.com eu, sem entrar no mérito e nem em sua vida privada, te mando um arquivo de Excel, 0800, com o método que uso em minha vida pessoal.

sábado, 24 de maio de 2014

Público x Privado 3

Na BHTrans, especificamente no Pool de Veículos, foi criado, por Itamar Ferraz, um sistema onde uma mini prancheta presa à janela, prende um bloquinho de papéis. Nesta mesma janela está presa uma corda com uma caneta. Qual é o objetivo deste sistema? O funcionário que passar pelo Pool de Veículos e precisar fazer uma anotação, tendo uma das mãos ocupadas, terá o bloco preso, não precisando apoiá-lo com a mão ocupada. A caneta está à disposição também para maior comodidade. Ontem 23/05/2014, sexta-feira, cheguei ao Pool de veículos e encontrei a seguinte informação no meio de uma folhinha em branco do bloco: “Trabalharemos sábado”. Isto me levou a algumas reflexões! Quem escreveu? Anônimo! Por que escreveu? Não se sabe? Uma pequena bobagem, mas que ilustra bem a forma como algumas pessoas encaram a vida. O instrumento criado é público, mas a pessoa o viu como privado. A informação saiu do nada para lugar algum, mas foi escrita. A impressão que eu tenho é que algumas pessoas não enxergam o público, não se percebem socialmente, acham que tudo está à disposição dela e somente dela. Esta percepção equivocada de mundo se reflete em uma bobagem como a descrita à cima e em coisas muito mais sérias dentro da sociedade. Eu gostaria de receber comentários e opiniões já que este texto também está publicado no meu blog: trololochacalete.blogspot.com