quarta-feira, 23 de julho de 2014

Uso prático do conhecimento 1

A quem interessa que permaneçamos como animais em um comportamento de manada? A quem interessa a massificação e a padronização de comportamentos e gostos? Muito mais do que se convencionou chamar de rebeldia e/ou mau comportamento, poderemos estar questionando o “modus operandi” de uma sociedade em mutação. Partindo do pressuposto da falibilidade humana, chegamos ao ponto que apenas e tão somente DEUS tem o poder de ser perfeito. Entrar no conceito de perfeição não apenas é afrontar e “posar” de DEUS, é trazer complicações psicológicas para nós mesmos já que necessariamente somos humanos, imperfeitos e limitados. Um bom começo é a teoria da desconstrução. Na lingüística o leitor lê algo desconstruindo o texto e dando uma interpretação pessoal com base em seus conhecimentos pessoais, empíricos e intelectuais. Jamais um texto será o mesmo quando lido e interpretado por duas pessoas distintas; mesmo que essas pessoas tenham sido criadas em um mesmo ambiente e recebido os mesmos cuidados. As suas relações sociais e a forma com a qual ela encara a vida e reage aos fatos a direciona de forma diferente. A convivência e o livre arbítrio se encarregam de embater antigas idéias com novas idéias e/ou novas posturas. Tais embates, quando permanecem no campo das idéias, não se destinam necessariamente a submissão do outro ao que você acha ou pensa. Devem-se abrir alternativas que poderão ou não serem total ou parcialmente usadas por quem as ouve. A informação e o livre arbítrio totais tornam-se evidências “sine qua nom” do melhor uso do conhecimento. Este texto encontra-se publicado no blog trololochacalete.blogspot.com.

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