sábado, 24 de janeiro de 2009

Infantilização I

Creio ter tocado em um assunto instigante. Antes de qualquer coisa, seria interessante ler o texto que encontrei em uma pesquisa antes de continuar a leitura deste http://www.stiletto.blog.br/content/view/215/13/. È loucura pensar que em um rio como o Tamisa encontra-se traços de Prozac, saber que dejeto humano reunido torna a substância significativa dentro de algo tão portentoso quanto o rio Tamisa. É complicado dizer isso, mas a culpa é de nossos pais e nossa. Quem foi criado antes dos anos 60 do século XX viveu sem liberdades e cheio de, “não pode isso!”, “não é certo aquilo!”, “você tem que fazer aquilo!”, “rapaz direito faz isso!”, “moça direita faz aquilo!”. Em pleno século XXI vivemos uma pluralidade que nos confunde. As opções de escolha são tamanhas que em certos casos preferimos nos recorrer a modelos preestabelecidos, onde julgamos que deu certo. Importamos o “modus vivendi” de alguém por julgarmos que isso é o certo. Deste ponto estabelece-se a multiplicidade de ações as quais não entendemos. De um lado conservadores que assumem posturas preestabelecidas de modo a se sentirem seguros e se manterem bem diante da vida e os liberais que simplesmente consideram tudo lixo e resolvem assumir uma postura inovadora e diferente de tudo já feito. “Por que fulano fez isso?”, “porque cicrano fez aquilo?”, a sociedade é um grande entrelaçar de individualidades, portanto, uma interação de pessoas que pensam e agem segundo os preceitos próprios. O que é certo? O que é errado? Devemos assumir valores coletivos ou permanecer com valores individualizados? Como nos adaptarmos as mudanças? Perguntas, perguntas e perguntas. . . http://www.psique.med.br/infantilizacao.htm

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