quarta-feira, 1 de abril de 2015

Reforma política (o fio da meada) 3

A reforma política será o fio da meada para a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade à medida que questionar o presidencialismo de coalizão. Sou economista e educador, não sou jurista e nem especialista político. Não me cabe definir o melhor sistema político, me cabe enquanto “palpiteiro” me expressar e debater em minhas “mal traçadas linhas” aquilo que penso que é certo. De acordo com a formação pessoal e ideológica do presidente deve-se formar seu grupo de assessores. A quantidade de ministérios e secretarias deve-se ajustar à ideologia a qual ele se elegeu. A equipe do presidente deve primar pela eficiência e pelo objetivo principal do governo. Os problemas do país são imensos e focar em qual problema deve ser minimizado será uma forma de trazer credibilidade ao governo. A administração dos ministros deve respeitar o foco de ação do governo. FAZER MUITO COM MUITO É FÁCIL, O DIFÍCIL É FAZER MUITO COM POUCO! A administração de ministérios com poucos recursos requer uma melhor qualificação administrativa do ministro. A reforma política exige um planejamento prévio do ano administrativo, exige colocar o Administrativo, legislativo e judiciário em pé de igualdade. Focar na eficiência administrativa é focar no povo e na adequação do orçamento às suas necessidades. Se continuarmos a disputar o poder pelo poder não chegaremos a lugar algum nunca. Em tempos de adequação de orçamento, focar na eficiência para depois colher pomposos frutos é pensar no longo prazo. Quanto menos grupos políticos a se satisfazer, menores serão os acordos e conchavos. O povo tem que olhar para cima e ver exemplos positivos, e não negativos. Se um funcionário público é subalterno de um político apadrinhado político, ele terá como exemplo o roubo, o desvio de verba e o desrespeito com a coisa pública. Se o favelado vê o policial, que deveria fazer a sua segurança, recebendo propina de quem ele deveria combater, ele também verá o desvio de verba e o desrespeito com a coisa pública. A impunidade do grande incentiva a criminalidade do pequeno que desacredita que pode crescer e ser feliz com o seu trabalho. O governo que se cercar de assessores ou subordinados com objetivos produtivos se cercará de objetivos eficientes e de melhor qualidade. Ter a humildade de colaborar com um orçamento reduzido faz com que a credibilidade do governo seja maior. A CREDIBILIDADE DE UMA EQUIPE ESTA NA CREDIBILIDADE DE CADA UM DE SEUS MEMBROS! O respeito e o compromisso devem ser o norte de tudo e de todos. Não estou condenando a reeleição, mas a alternância de poder é extremamente salutar. Um mandato de cinco anos sem reeleição possibilitaria ao governante estabelecer metas e objetivos de curtos e médios prazos. Os objetivos de longo prazo seriam debatidos em um pleito eleitoral livre e democrático. Os candidatos de oposição, focados em objetivos eficientes, mostrariam novas formas de solucionar os problemas vigentes e trariam formas alternativas de se combater dificuldades. JOGAR FORA PROGRAMAS EFICIENTES SÓ PORQUE FAZEM PARTE DE GOVERNOS DE OPOSIÇÃO É CONTRAPRODUCENTE E RIDÍCULO! Trabalhar dialeticamente seria o foco. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/

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