terça-feira, 14 de julho de 2015

Pense leve, viva leve 4

Saber interagir o bairro com o exterior é fundamental para a compreenção do momento atual. Os fatos mundiais se apresentam de forma a serem estudados e interpretados através de nossas individualidades. Reintero o que ja mensionei neste blog anteriormente, sobre o "individualismos responsável". As informações nos cercam, nos incitam a pesquisa-las e se mostram disponíveis. A questão do interesse é que traz o diferencial para nossas vidas. Algumas perguntas aparecem sob a forma de questionamentos (sim, questionamentos, nenhum crescimento é real sem questionamentos). A acomodação nos leva a acharmos que a situação atual não precisa de melhoramentos e que tudo como esta já esta bom demais. Respeito quem pensa desta forma mas argumento que este modo de pensar pode nos incorrer em erros do passado. Em milhares de anos de história da humanidade, a situação em que estamos vivendo é única, em nenhum outro lugar do mundo viveram nada semelhante? Talvêz você não tenha acesso às informações momentâneamente, talvês outras pessoas detenham esta informação, não importa, o importante é o compartilhamento das mesmas. Passamos muito tempo correndo atrás de informações inúteis ou futeis e esquecemos de trabalhar seriamente pelo nosso crescimento e pelo crescimento da sociedade como um todo. O universo das informações é imenso e intenso, saber a hora de se informar, a hora de se divertir e a hora de descansar é uma arte dominada por poucos (eu mesmo não a domino com seriedade). Ninguém é totalmente sem informação ou totalmente informado. Todos nós, diante de nossas limitações, contamos com o outro para que nosso nível de informações seja satisfatório. Diante da informação temos dois caminhos a seguir. Ou a retemos e a divulgamos a um grupo restrito de pessoas, ou as tornamos públicas. Em um mundo globalizado, reter informações e a restringir a um pequeno grupo de pessoas elitiza as relações. Como a informação é viva e dinâmica, outros grupos a conhecerão e julgarão o seu grupo como um grupo ao qual não se deve confiar. Diante disso qualquer informação que este grupo conseguir não a partilhará pois saberá que em uma próxima oportunidade de informação o primeiro grupo sonegara informações ao segundo e a qualquer grupo que dela precisar. A famosa formação de expectatívas trabalha com o historico de atuação de pessoas, governos e empresas. A convivencia com o outro cria um historico de relações que por sua vez nos leva a uma foramação de expectatívas com relação ao outro. Recebemos do outro, em situações norrmais de temperatura e pressão, aquilo que damos a ele, ou seja, se damos respeito e consideração recebemos dele o mesmo. Levar a vida de forma leve é isso, é tratar o outro da mesma forma que você gostaria de ser tratado, é prestigiar o outro com as informações que o fazem melhor pelo simples fato de tornar o outro melhor. Eu sei que são níveis muito grandes de informações, mas sei também que, por estarmos vivendo, segundo Alvin Tofler, o inicio da terceira onda, onde revoluções e inovações eclodem por todos os lados. Difundimos uma informação aqui, recebemos outra ali, revemos nossos conceitos acolá, sempre em uma incessante dinâmica social. No final das contas o bairro e o mundo podem estar interligados por uma tênue linha de informação e de interesses que unem você a outras pessoas de qualquer lugar do mundo. Este texto encontra-se publicado no blog http://trololochacalete.blogspot.com.br/.

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